Um dia diferente, onde a ciência é a principal atração. Assim vem acontecendo o projeto “Ciência no Parque”, desenvolvido nas escolas da Rede Municipal de Ensino, a partir de uma parceria entre a Prefeitura de Mossoró, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), e a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).
Nesta sexta-feira, o projeto “Ciência no Parque” foi levado à Escola Municipal Joaquim Felício de Moura, onde também aconteceu durante todo o dia a Feira de Ciências. Foi um dia todo voltado para o conhecimento científico. Enquanto nas salas de aula os alunos apresentavam os projetos com os mais variados temas, na quadra da escola grupos de estudantes conheciam o planetário móvel onde podiam assistir a uma aula com sessão de filme sobre o sistema solar.
Alunos em fila, cheios de curiosidade e encantamento. Esse foi o cenário hoje na quadra da Escola Felício de Moura. “Esse é um projeto muito importante que veio para agregar e enriquecer nossa feira, uma vez que a Feira de Ciências é muito importante não só para os alunos, mas também para a comunidade e para a escola porque o aluno desenvolve o gosto pela pesquisa. A vinda do planetário para a escola deixou os alunos muito encantados”, declarou Elke Samira Diniz Amorim, diretora da escola.
De acordo com a professora de Física dos cursos de Engenharia da Ufersa – Campus Mossoró -, Subênia Karine de Medeiros, o projeto tem uma grande importância por estimular a curiosidade dos alunos. “Nós estamos recebendo turmas de alunos que nunca visitaram um planetário, e é muito impactante ver o quanto eles ficam encantados e atentos a tudo. O nosso trabalho aqui não é ensinar ciência para as crianças, a gente trabalha o encantamento científico, conteúdos que elas estudam em sala de aula com os professores. Nós, através do planetário, das exposições hoje do sistema solar, trabalhamos os conteúdos associados a diferenças de fase, conteúdos de física, química com as imagens, projeções e sons e acreditamos que isso alimenta a curiosidade científica e o futuro ou futura cientista”, destacou Subênia.
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