Em 2011, Debbie Stevens, funcionária de uma concessionária em Nova York, participou de um programa de doação cruzada de rins (paired kidney exchange).
Ela não doou diretamente para a chefe, mas sim para um desconhecido compatível. Em troca, isso permitiu que a chefe dela, Jacqueline Brucia, subisse na fila de transplantes e recebesse um rim de outro doador compatível.
Meses após a cirurgia, Debbie relatou complicações na recuperação e alegou que a empresa a pressionava para voltar ao trabalho antes do tempo ideal.
Em abril de 2012, menos de um ano após a doação, ela foi demitida. Debbie entrou com um processo por discriminação, argumentando que sua demissão estava relacionada à sua condição médica pós-doação.
O órgão de direitos humanos de Nova York encontrou indícios de que a empresa pode ter violado leis trabalhistas, mas o caso terminou com um acordo confidencial em 2014.