Apoiador declarado do ortopedista Márcio Rêgo, o comentarista Renato Cunha Lima escreveu um artigo nesta terça-feira (18), reproduzido no blog da jornalista Eliana Lima, no qual questiona a necessidade de a entrega do novo Hospital da Unimed ter ocorrido da maneira como aconteceu.
O texto de Renato Cunha Lima soma-se à tentativa de interrupção da construção do hospital por Márcio Rêgo enquanto presidente do Conselho Fiscal, incluindo o pedido do próprio Márcio para que não fossem feitos pagamentos a veículos de comunicação durante o período da inauguração.
Na posição de presidente do Conselho Fiscal, Márcio solicitou a paralisação da obra e fez com que a Unimed contratasse uma auditoria que custou quase 500 mil reais. O relatório da auditoria apontou que a obra estava abaixo do preço.
Voltando ao texto de Renato, somando-se às ações de Márcio e às declarações de integrantes da Chapa 2 em grupos de WhatsApp, não há mais dúvidas de que a intenção era que a construção ou a entrega do hospital não dessem certo.
Aproveitar um problema pontual de energia no hospital para explorar e tentar desconstruir essa tão sonhada conquista dos cooperados é demonstrar que está prevalecendo o interesse pelo insucesso, e não pelo sucesso.
Não consigo imaginar outro motivo para tanto agouro ou tentativa de prejudicar um hospital tão bem estruturado que não seja o proveito político.
Lamentável.
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