Na posse de Donald Trump como 47º presidente dos Estados Unidos, realizada em 20 de janeiro de 2025, diversos líderes das maiores empresas de tecnologia estiveram presentes, ocupando lugares de destaque na cerimônia. Entre eles estavam Mark Zuckerberg (CEO da Meta), Jeff Bezos (fundador da Amazon), Elon Musk (CEO da Tesla e SpaceX), Sundar Pichai (CEO do Google), Tim Cook (CEO da Apple), Shou Zi Chew (CEO do TikTok) e Sam Altman (CEO da OpenAI).
A presença desses executivos sinaliza uma aproximação estratégica entre as big techs e o governo Trump, especialmente considerando que empresas como Amazon, Meta, Google e Microsoft realizaram doações significativas de US$ 1 milhão cada para o fundo de posse do presidente. Elon Musk, em particular, foi nomeado para liderar o recém-proposto Departamento de Eficiência Governamental, reforçando sua influência na nova administração.
Além dos chefes das big techs, a cerimônia também contou com a presença de líderes políticos internacionais alinhados ao populismo e ao conservadorismo, como Javier Milei, Giorgia Meloni, Nayib Bukele, Viktor Orbán, Nigel Farage, Eric Zemmour, Tino Chrupalla e Santiago Abascal. Esse grupo simboliza uma “internacional trumpista”, unindo representantes de ideais conservadores de diferentes partes do mundo.
A reunião de nomes influentes do setor tecnológico e do cenário político global destacou a relevância das big techs e do populismo conservador no contexto da nova administração de Trump.
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