Durante visita ao Rio Grande do Norte nesta quinta-feira, 11 de abril, o ex-presidente Jair Bolsonaro reacendeu os rumores sobre sua chapa para 2026 com uma declaração simbólica e instigante: afirmou estar “namorando com um nordestino” para compor sua candidatura presidencial. A fala, carregada de duplo sentido político, colocou novamente os holofotes sobre a possibilidade de aliança com o senador potiguar Rogério Marinho (PL-RN), conhecido como O Baixinho do Brasil.
Mas será que esse namoro político vai, enfim, começar? A união entre o maior líder da direita no Brasil e um dos nomes mais técnicos e articulados do Nordeste pode representar não apenas uma composição eleitoral, mas a consolidação de um novo pacto federativo – onde o Nordeste deixa de ser apenas cenário e se torna protagonista.
A filosofia do encontro que transforma
Como dizia Aristóteles, “a amizade é uma alma habitando dois corpos”. No plano político, a aliança entre Bolsonaro e um vice nordestino pode ser entendida como uma convergência de propósitos: um pacto entre quem deseja reconstruir o Brasil com base em valores, competência e enraizamento popular. Mais do que conveniência eleitoral, trata-se de afinidade de visão, de trajetória e de futuro. É o encontro de dois projetos que, juntos, podem desencadear a maior transformação política da história recente do país.
Rogério Marinho: o nome do Nordeste com força nacional
Entre os cotados, Marinho se destaca por sua trajetória sólida. Ex-ministro do Desenvolvimento Regional, foi o responsável por importantes obras de infraestrutura e políticas públicas que impactaram diretamente a vida dos brasileiros. Seu perfil técnico, capacidade de articulação e profundo conhecimento dos desafios da região fazem dele um nome que une competência e identidade.
Marinho é visto como uma ponte entre o Brasil profundo e o projeto nacional de retomada. Suas raízes potiguares e seu protagonismo no cenário político o tornam um símbolo da nova liderança nordestina – preparada, comprometida e conectada com as demandas reais do povo.