O uso de máscaras hiper-realistas por criminosos tem se tornado uma estratégia para dificultar a identificação e despistar as autoridades. Feitas de silicone ou outros materiais avançados, essas máscaras reproduzem com precisão traços faciais, rugas e até expressões, permitindo que os bandidos assumam a identidade de outra pessoa ou modifiquem sua aparência de maneira convincente.
Casos desse tipo já foram registrados em diversas partes do mundo, com assaltantes e golpistas utilizando essas máscaras para cometer crimes e evitar reconhecimento por câmeras de segurança ou testemunhas. Essa tecnologia, que antes era usada em efeitos especiais para cinema e teatro, agora representa um novo desafio para as forças de segurança.
As autoridades alertam que, embora sejam sofisticadas, essas máscaras podem apresentar sinais sutis, como a rigidez em certas áreas do rosto ou a falta de movimento natural, que podem ajudar na identificação. O combate a esse tipo de disfarce exige avanços em tecnologia de reconhecimento facial e investigação forense.
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