Maus-tratos contra animais – O homem de 21 anos que é investigado pela polícia por ter mutilado um cavalo no interior de São Paulo, no último fim de semana, confessou o caso nesta terça-feira (19), e disse que o animal já estava morto quando as patas dele foram decepadas com um facão.
Em entrevista à Rede Vanguarda – afiliada da Rede Globo na região de Bananal, onde o caso aconteceu -, Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz afirmou que estava ‘embriagado e transtornado’ quando decepou duas patas do animal.
“Não foi uma decisão (cortar as patas do cavalo). Foi um ato de transtorno. Em um momento embriagado, transtornado, eu peguei e cortei, por cortar. Foi um ato cruel. Estava com álcool no corpo. Não é culpa da bebida. É culpa minha. Eu reconheço os meus erros”, dizAndrey.
O caso aconteceu durante uma cavalgada que percorreu cerca de 14 km no último sábado (16). Segundo o relato de uma testemunha para a polícia, o cavalo branco cansou, deitou no chão e ficou com a respiração fraca até parar de respirar.
A lei prevê que é crime praticar maus-tratos contra animais domésticos, silvestres, nativos ou exóticos. Entre as condutas que podem caracterizar os crimes estão o abandono, ferir, mutilar e envenenar, por exemplo.
Atualmente, a legislação prevê uma pena que varia entre 3 meses e 1 ano de detenção para o crime.
G1
✔️ Siga agora @megaportalrn