O deputado Paulinho da Força (SDD-SP), relator do PL 2162/23, articula com líderes políticos um texto de consenso para conceder anistia aos envolvidos em manifestações de motivação política, especialmente nos atos de 8 de janeiro. Ele afirma buscar diálogo com Câmara, Senado, governadores, STF e Executivo, visando reduzir penas e pacificar o país, sem criar conflitos institucionais. Paulinho já se reuniu com Michel Temer, Aécio Neves e Ciro Gomes, que defendem uma anistia ampla, mas também reconhece resistência em setores do Congresso e do Judiciário.
O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição, aposta que a proposta passará na Câmara, mas alerta para impasses no Senado e possível veto presidencial, que pode levar a decisão ao STF. Ele também reagiu a ataques de governistas na CPMI do INSS, rejeitando acusações de envolvimento em esquemas e defendendo sua biografia.
Na mesma comissão, o senador Styvenson Valentim (PSDB-RN) pressionou o advogado Nelson Wilians, que ficou em silêncio durante depoimento sobre fraudes bilionárias contra aposentados, levantando suspeitas de enriquecimento ilícito. Wilians pode passar da condição de testemunha para investigado.
Fonte: Tribuna do Norte
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