A estudante Juliana Soares, agredida pelo ex-namorado em um caso que comoveu o país, negou ter ligação com o PT após especulações sobre uma possível filiação. Em publicação nas redes sociais, ela afirmou que sua atuação é “apartidária” e que participa de eventos de diferentes grupos políticos.
Os rumores surgiram após Juliana aparecer em compromissos com nomes do partido, como a governadora Fátima Bezerra e a presidente estadual do PT, Samanda Alves.
“Nunca foi sobre partido. Minha pauta é apartidária, e eu frequento os lugares onde sou tratada com respeito. Parem de inventar fake news com meu nome”, escreveu.
O vereador Matheus Faustino (União) criticou publicamente a estudante e sugeriu “hipocrisia” caso ela se filie ao PT, o que gerou uma onda de ataques virtuais contra ela.
Em resposta, Juliana escreveu:
“O ódio dado gratuitamente! Calada vence. Obrigada pela solidariedade. Cada um dá o que tem dentro de si.”
Ela não descarta uma candidatura futura, mas reforça que não tem vínculo com partidos políticos.
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