O advogado de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, informou durante julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) que o tenente-coronel pediu baixa do Exército. Segundo a defesa, Cid, de 46 anos, não tem mais condições psicológicas de seguir na carreira militar após se tornar delator no processo da trama golpista.
O Exército confirmou ter recebido o pedido, que será analisado por uma comissão antes de chegar ao Comando da Força. Caso seja aceito, Cid poderá ir para a reserva, mantendo benefícios como o salário. Ele tem mais de 20 anos de serviço, requisito para a solicitação.
A carreira do militar está congelada por decisão judicial desde o início da ação penal, o que o impediu de ser promovido a coronel em 2024. Além disso, Cid está afastado das funções e pode responder por crime militar relacionado às investigações.
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