O senador Magno Malta (PL-ES) se acorrentou na Mesa Diretora do plenário do Senado nesta quarta-feira (6/8) em meio ao ato dos bolsonaristas de ocupar o espaço inenterruptamente desde terça (5/8). Segundo ele, o ato se deu pelas pautas defendidas pela oposição, que foram apelidadas pelo grupo como “pacote da paz”.
São elas: o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, a aprovação do PL da Anistia e o fim do foro privilegiado. A manifestação dos bolsonaristas começou depois da decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), decreta por Moraes.
No vídeo em que aparece acorrentado, o senador bolsonarista declarou que só sai da cadeira “morto” ou se a cúpula do Senado atender os pedidos da oposição.
“Se eles quiserem montar outro Senado em outro lugar, fazer as votações deles, a partir de hoje ele [Davi Alcolumbre] pode cortar meu ponto, pode cortar o meu salário, pode cortar o meu dia. Eu não vou registrar presença, não vou em comissão nenhuma. Eu só saio daqui depois que tudo isso acontecer”, disse em vídeo nas redes socias.
A oposição na Câmara e no Senado trabalha para obstruir as votações em comissões e no plenário como uma forma de “greve”. Apesar de dizerem que é pelo pacote de medidas que defendem, o trabalho de tomar os plenários das duas Casas só se deu depois da prisão domiciliar de Bolsonaro.
Fonte: Metrópoles
🎥: Reprodução da Internet
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